Pesquisa e extensão

Descrição: A Semana do Bibliotecário é um evento realizado anualmente pela Biblioteca Professora Etelvina Lima, da Escola de Ciência da Informação (ECI) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Tradicionalmente realizada no mês de março, em função da comemoração, em todo o território nacional, do dia do(a) Bibliotecário(a). O evento vem se consolidando ao longo dos anos como um espaço efetivo na promoção da partilha, discussão e divulgação de novos conhecimentos e práticas de bibliotecários, tanto em termos de contribuição à sociedade quanto da valorização da atuação do profissional..
Situação: Em andamento; Natureza: Extensão.

Integrantes: Eduardo Valadares da Silva – Coordenador / ROSIMEIRE SILVA CAMPOS DE LIMA – Integrante.

Descrição: O Yoga é uma prática corporal e mental reconhecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e adotada pelo Sistema Único de Saúde Brasileiro(SUS) que pode oferecer diversos benefícios como redução do estresse, regulação do sistema nervoso e respiratório, melhora do sono, aumento da capacidade de concentração, melhora da socialização e muito mais. Tudo isso refletirá em qualidade de vida dos praticantes e contribuirá também para um melhor clima organizacional. Atuando de forma preventiva e terapêutica, o yoga consiste numa prática de exercícios físicos (Ásanas), meditativos e respiratórios que trabalha músculos muitas vezes não reconhecidos. Também é um momento de trabalhar a concentração o relaxamento e de se encontrar. Toda a aula é construída com o objetivo do aluno vivenciar o presente e integrar corpo e mente, de forma a levar para a sua vida estes aprendizados. Esse projeto já é executado em outras unidades da UFMG, tais como ICB e Veterinária, onde vários participantes são originários da ECI. Promover a prática de uma atividade complementar, que traz vários benefícios a saúde física, mental, emocional e espiritual, minimizando os impactos negativos decorrentes do sedentarismo e contribuindo para a qualidade de vida dos participantes..
Situação: Em andamento; Natureza: Extensão.
Alunos envolvidos: Graduação: (1) .

Integrantes: Eduardo Valadares da Silva – Coordenador / VIVIANY MARIA BRAGA – Integrante / CAMILA AMANDA MOREIRA BALDASSINI – Integrante.

Descrição: Abramovich (2003) afirma que ler histórias é suscitar o imaginário. É o momento em que o mundo é descoberto com seus inúmeros conflitos e impasses, bem como suas soluções. Antônio Cândido (1988) vai além ao afirmar que as narrativas poéticas (literatura) de fato, nos humanizam. Ao se tratar do público infanto-juvenil (e por que não, do adulto!)), é através das histórias que há uma identificação com os personagens, cada qual correspondendo ao momento que está sendo vivido pela pessoa, de modo a lidar melhor com suas próprias dificuldades e buscar soluções por meio deles mesmos para cada uma delas. Segundo Paulo Freire (1982), é a partir da leitura de mundo que o ser humano aprende a ler os demais textos. Considerando esta reflexão, a literatura oral, além de expandir a leitura do mundo, torna-se uma ferramenta eficaz no despertar da curiosidade por outras artes e exercitar a imaginação dos ouvintes. Além disso as metáforas, também muito presentes nas histórias, permitem uma possibilidade de identificação das crianças e adolescentes com os personagens, promovendo uma interação entre contador e ouvinte. A contação de histórias é apresentada no projeto no contexto da ação cultural, de modo a enfatizar seu papel como meio de incentivo à leitura e instrumento motivador à produção intelectual dos próprios leitores do Carro-Biblioteca. Para Milanesi (1997) a ação cultural caracteriza-se pela presença das atividades representadas pelos três verbos: informar, refletir, criar. Coelho Neto (1989) diferencia ação cultural de animação cultural demonstrando que a riqueza da ação cultural está no fato de ela não propor um projeto pronto, estruturado, com princípio, meio e fim previamente previstos, mas permitir que os atores, sujeitos da ação cultural, construam esse projeto à medida em que ele vai acontecendo. Este é o caso: parte-se do pressuposto de que “a história contada através da oralidade permite a interação entre contador e ouvintes, já que o corpo e a voz propiciam vivências comunitárias, perdidas na aceleração da vida moderna” (Torres e Tettamanzy, 2008)..
Situação: Em andamento; Natureza: Extensão.

Integrantes: Eduardo Valadares da Silva – Integrante / Magna Criso – Integrante / Jezulino Lúcio Mendes Braga – Coordenador.

Descrição: A Escola de Ciência da Informação – ECI possui em sua sala de arquivo documentos diversos armazenados sem qualquer tipo de tratamento e organização arquivística, formando então uma massa documental acumulada. As massas documentais dificultam a transparência e o acesso à informação, ocupam espaços com documentos passíveis de eliminação, além da falta de visibilidade aos documentos considerados de guarda permanente e que podem ser objeto de pesquisas acadêmicas e científicas. Desse modo, faz-se necessário o tratamento arquivístico dessa massa documental acumulada possibilitando a identificação dos tipos documentais e a aplicação das Tabelas de Temporalidade, atividade meio e atividade fim, instituídas para os órgãos do Poder Executivo e para as Instituições Federais de Ensino Superior – IFES, respectivamente. O devido tratamento mencionado irá trazer agilidade no acesso aos documentos, a racionalização do espaço físico e a preservação de documentos considerados de guarda permanente. Ademais, deve-se levar em consideração que o arquivo da Escola apresenta significativa visibilidade principalmente por se tratar de acervo armazenado onde é ministrado o curso de Arquivologia, servindo como base para o ensino e pesquisa e projetos acadêmicos. Com a implantação do projeto espera-se a abertura para a participação dos alunos da ECI para aprimorar na prática sua formação acadêmica..
Situação: Em andamento; Natureza: Extensão.

Integrantes: Eduardo Valadares da Silva – Coordenador / Jezulino Lúcio Mendes Braga – Integrante / ELISANGELA CRISTINA AGANETTE – Integrante.

Descrição: A Escola de Ciência da Informação – ECI possui em sua sala de arquivo documentos diversos armazenados sem qualquer tipo de tratamento e organização arquivística, formando então uma massa documental acumulada. As massas documentais dificultam a transparência e o acesso à informação, ocupam espaços com documentos passíveis de eliminação, além da falta de visibilidade aos documentos considerados de guarda permanente e que podem ser objeto de pesquisas acadêmicas e científicas. Desse modo, faz-se necessário o tratamento arquivístico dessa massa documental acumulada possibilitando a identificação dos tipos documentais e a aplicação das Tabelas de Temporalidade, atividade meio e atividade fim, instituídas para os órgãos do Poder Executivo e para as Instituições Federais de Ensino Superior – IFES, respectivamente. O devido tratamento mencionado irá trazer agilidade no acesso aos documentos, a racionalização do espaço físico e a preservação de documentos considerados de guarda permanente. Ademais, deve-se levar em consideração que o arquivo da Escola apresenta significativa visibilidade principalmente por se tratar de acervo armazenado onde é ministrado o curso de Arquivologia, servindo como base para o ensino e pesquisa e projetos acadêmicos. Com a implantação do projeto espera-se a abertura para a participação dos alunos da ECI para aprimorar na prática sua formação acadêmica..
Situação: Concluído; Natureza: Extensão.
Alunos envolvidos: Graduação: (4) .

Integrantes: Eduardo Valadares da Silva – Coordenador / IONE ALVES DE SOUZA – Integrante / ADALSON DE OLIVEIRA NASCIMENTO – Integrante / ANA CRISTINA PEREIRA COELHO MATIAS – Integrante / IZABELA VITORIA TEIXEIRA DE OLIVEIRA – Integrante / JULIA MARIA JARDIM DINIZ – Integrante / NATHALYA PEREIRA DA SILVA – Integrante.

Descrição: Abramovich (2003) afirma que ler histórias é suscitar o imaginário. É o momento em que o mundo é descoberto com seus inúmeros conflitos e impasses, bem como suas soluções. Antônio Cândido (1988) vai além ao afirmar que as narrativas poéticas (literatura) de fato, nos humanizam. Ao se tratar do público infanto-juvenil (e por que não, do adulto!)), é através das histórias que há uma identificação com os personagens, cada qual correspondendo ao momento que está sendo vivido pela pessoa, de modo a lidar melhor com suas próprias dificuldades e buscar soluções por meio deles mesmos para cada uma delas. Segundo Paulo Freire (1982), é a partir da leitura de mundo que o ser humano aprende a ler os demais textos. Considerando esta reflexão, a literatura oral, além de expandir a leitura do mundo, torna-se uma ferramenta eficaz no despertar da curiosidade por outras artes e exercitar a imaginação dos ouvintes. Além disso as metáforas, também muito presentes nas histórias, permitem uma possibilidade de identificação das crianças e adolescentes com os personagens, promovendo uma interação entre contador e ouvinte. A contação de histórias é apresentada no projeto no contexto da ação cultural, de modo a enfatizar seu papel como meio de incentivo à leitura e instrumento motivador à produção intelectual dos próprios leitores do Carro-Biblioteca. Para Milanesi (1997) a ação cultural caracteriza-se pela presença das atividades representadas pelos três verbos: informar, refletir, criar. Coelho Neto (1989) diferencia ação cultural de animação cultural demonstrando que a riqueza da ação cultural está no fato de ela não propor um projeto pronto, estruturado, com princípio, meio e fim previamente previstos, mas permitir que os atores, sujeitos da ação cultural, construam esse projeto à medida em que ele vai acontecendo. Este é o caso: parte-se do pressuposto de que “a história contada através da oralidade permite a interação entre contador e ouvintes, já que o corpo e a voz propiciam vivências comunitárias, perdidas na aceleração da vida moderna” (Torres e Tettamanzy, 2008)..
Situação: Concluído; Natureza: Extensão.
Alunos envolvidos: Graduação: (2) .

Integrantes: Eduardo Valadares da Silva – Coordenador / DIOGO ROBERTO DA SILVA ANDRADE – Integrante / RAMIRA AUGUSTA DA COSTA SOARES QUERIDO – Integrante / PRISCILA DAS GRACAS PERPETUA SARAIVA – Integrante / PATRICIA COELHO COSTA – Integrante / Mardochée Ogécime – Integrante / RODRIGO TEIXEIRA – Integrante.

Descrição: Trata-se de uma pesquisa que analisa como se dá o processo de integração da biblioteca escolar ao currículo da escola, partindo da concepção de biblioteca como um organismo imprescindível à formação do estudante no espaço-tempo escolar. Objetiva analisar o processo de integração entre a biblioteca e o currículo escolar por meio de documentos curriculares e em espaços-tempos escolares potentes, tomando como objeto de estudo as relações tecidas por bibliotecários escolares. Metodologicamente configura-se como uma pesquisa qualitativa, esperando-se a compreensão profunda de um fenômeno específico e de maior relevância no que diz respeito ao aspecto da subjetividade da ação social. Sistematiza-se em dois momentos principais: o primeiro ocorre por meio de uma análise documental, inspirada pelo método de análise de conteúdo, no qual são perscrutados os principais documentos curriculares do Brasil (Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Básica, Base Nacional Comum Curricular do Ensino Fundamental, Lei de Diretrizes e Bases da Educação, Plano Nacional de Educação e os Parâmetros Curriculares Nacionais) e as Propostas Pedagógicas que orientam e sistematizam o trabalho das escolas pesquisadas para se observar como a biblioteca escolar é contemplada nessa diversidade de documentos; e o segundo momento orientado por estudos de casos múltiplos, no qual foram coletadas junto a bibliotecárias de duas escolas privadas de Educação Básica na cidade de Belo Horizonte, narrativas que auxiliam a compreender como se dão cotidianamente os processos de integração das bibliotecas escolares aos currículos a partir do olhar desses sujeitos. Conclusivamente, apresenta que a adoção da perspectiva tradicional de currículo é um fator que pode inviabilizar que a biblioteca escolar se integre a ele de forma efetiva, e em contraponto, propõe que a adoção de perspectivas alternativas de currículo, como o narrativo, viabilize a integração da biblioteca escolar aos currículos. Com relação documentos curriculares nacionais, conclui que os mesmos não explicitam a importância das bibliotecas para além de um equipamento físico e de apoio aos demais setores da escola, tampouco às vinculam a fazeres diretamente pedagógicos. Com base nos estudos que tratam de experiências de integração entre a biblioteca e o currículo escolar, em âmbito nacional e internacional, apresentaram-se uma relação de fatores que podem contribuir e aqueles que podem dificultar essa integração. A partir dos estudos de casos, foram apresentadas 11 categorias analíticas que compõem os fatores que tornam possível perceber empiricamente, como se dá a efetivação da integração das bibliotecas ao currículo escolar nos espaços-tempos pesquisados. Por fim, propõe que se pense uma nova forma de apresentar a biblioteca nesses documentos nacionais, para que gradativamente, os frutos dessas mudanças reflitam nos documentos locais e nos das escolas, e como possibilidade de continuidade da pesquisa, sugere que se definam níveis de integração da biblioteca escolar ao currículo, assim como já são definidos os níveis de colaboração entre bibliotecários e professores..
Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.

Integrantes: Eduardo Valadares da Silva – Coordenador.

Descrição: A biblioteca escolar deve fazer parte da estrutura escolar. A biblioteca escolar deve ser um espaço adequado para desenvolver nos alunos o melhor atendimento do complexo ambiente informacional da sociedade contemporânea (CAMPELLO, 2002, p. 7). O governo federal brasileiro tem feito reconhecido investimento em acervos para as escolas, como o Programa Nacional de Biblioteca na Escola(PNBE), com o objetivo de suprir as escolas com recursos atualizados e diversificados. Avaliando o programa, constatou-se que é preciso verificar a […] situação do espaço físico necessário para a implantação da biblioteca escolar, de forma a integrá-la à dinâmica escolar como ambiente central aos processos de aprendizagem e de disseminação de informação. Para tanto, é necessário, não só repensar as práticas de leitura desenvolvidas na sala de aula como, também, o papel da biblioteca no projeto político-pedagógico das escolas, transformando-a em um espaço de convivência, de debate, de reflexão e de fomento à leitura (BRASIL, 2008, p. 7-8). De fato, o simples envio de acervos às escolas mostrou-se só uma parte da solução, pois, […] considerando os baixos resultados apresentados pelos alunos das escolas públicas do ensino fundamental em avaliações como o PISA e os dados críticos levantados pelo SAEB sobre os indicadores de desempenho em leitura das crianças ao final dos primeiros e dos últimos anos do ensino fundamental, constata-se que a distribuição de acervos às escolas, alunos e professores pelo PNBE vem cumprindo de forma tímida sua função de promover a inserção dos alunos na cultura letrada (BRASIL, 2008, p. 7-8). A biblioteca escolar está contemplada, no nível federal, por dois grandes marcos: a Lei nº 12.244, de 2010, que dispõe sobre a universalização das bibliotecas nas instituições de ensino do país e o atual Plano Nacional de Educação (PNE), para o decênio 2014-2024. A Lei 12.244 estabelece que as instituições de ensino de todos os níveis da educação e em todos os sistemas de ensino devem ter uma biblioteca escolar. Já o PNE, em suas metas (6.3 e 6.4) para o avanço qualitativo da educação no país, inclui institucionalizar e manter, entre outras estruturas, a biblioteca da escola, assim como manter articulação dela com as bibliotecas públicas (BRASIL, 2014). Em suas estratégias (7.20) o PNE prevê […] prover equipamentos e recursos tecnológicos digitais para a utilização pedagógica no ambiente escolar a todas as escolas públicas da educação básica, criando, inclusive, mecanismos para implementação das condições necessárias para a universalização das bibliotecas nas instituições educacionais, com acesso a redes digitais de computadores, inclusive a internet (BRASIL, 2014). E, ainda, como outra estratégia (7.33), promover, com especial ênfase, em consonância com as diretrizes do Plano Nacional do Livro e da Leitura (PNLL), a formação de leitores e leitoras e a capacitação de professores e professoras, bibliotecários e bibliotecárias e agentes da comunidade para atuar como mediadores e mediadoras da leitura, de acordo com a especificidade das diferentes etapas do desenvolvimento e da aprendizagem (BRASIL, 2014). O PNLL, asssim como o PELL/MG, em construção, estabelecem, no seu eixo 1, Promoção do Acesso, a criação de novas bibliotecas escolares e públicas e o fortalecimento das redes de bibliotecas existentes. A universalização das bibliotecas escolares, objeto da Lei Federal nº 12.244/2010, representa um dos grandes desafios para se alcançar a qualidade da educação básica. A garantia de parâmetros mínimos para essas bibliotecas é direito a ser garantido. Portanto, esse projeto visa apoiar essa política pública, por meio de visitas técnicas, cursos para sensibilização e formação para todos os envolvidos em bibliotecas escolares, dos gestores aos auxiliares, visto que a maioria das bibliotecas escolares ainda não tem estrutura mínima..
Situação: Concluído; Natureza: Extensão.

Integrantes: Eduardo Valadares da Silva – Integrante / Marília de Abreu Martins de Paiva – Coordenador / Sindier Antonia Alves – Integrante / Fernanda Teixeira Brito – Integrante / Gabriela Silva Caetano – Integrante.

Descrição: Trabalho realizado sob a orientação do Professor Iguatemir Santos Rangel no Campus CEUNES São Mateus com carga horária de 24horas.
Situação: Concluído; Natureza: Extensão.
Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Mestrado acadêmico: (12) / Doutorado: (2) .

Integrantes: Eduardo Valadares da Silva – Coordenador / Iguatemi Santos Rangel – Integrante.

Descrição: Projeto visa proporcionar capacitação para alunos da Universidade Federal do Espírito Santo e comunidade em geral na área de desenvolvimento de projetos e atividades relacionadas a ação cultural e disseminação da informação..
Situação: Concluído; Natureza: Extensão.
Alunos envolvidos: Graduação: (55) .

Integrantes: Eduardo Valadares da Silva – Integrante / GERLIM, Meria Nadia Marques – Coordenador.